terça-feira, 28 de julho de 2020


22.

Máquinas números, dormentes
Indecentes, dementes, descrentes
Máquinas mortas, minas de luz
Às vezes retortas destilam os medos

Desvendam segredos, degredos
De todos aqueles que cedem                                                   
À tara de ouvir e sentir outra coisa
Que não o que cabe na alma

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