22.
Máquinas
números, dormentes
Indecentes,
dementes, descrentes
Máquinas
mortas, minas de luz
Às
vezes retortas destilam os medos
Desvendam
segredos, degredos
De
todos aqueles que cedem
À
tara de ouvir e sentir outra coisa
Que
não o que cabe na alma
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