37.
Ao
troar da sineta, misturo-me.
A
cinza da manhã inicia o processo
Regresso
à persistência do erro, do erro
Adormeço
sobre o cintilar dos estores
Assinar,
debitar, regurgitar o irrepetível
Os
dias que sempre foram noites
Metamorfosear,
ser em cada instante
O
outro que se precipita na falência
A
fenda do coração, a alma menor.
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