Poesia de Vítor Teodósio
terça-feira, 28 de julho de 2020
49.
Noite: um deserto
Um mar, um clarão
Não quero voltar.
Da morte desperto
O dia: um anão
Triste, um qualquer
Existe um fim,
Humilhar, eu sei
O crepúsculo
Talvez, uma estrada
Um desafio, ou nada
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