15.
As
janelas esperam
O
morno retorno
Dos
filhos desditos
Que
sempre perdoam
As
janelas atentas
Escutam
os ecos
Do
norte e espreitam
A
sorte que tarda
As
janelas brilhantes
Cansadas,
cessantes
Acalmam
as vagas
Da
luz que não arde
Sem comentários:
Enviar um comentário