29.
Atormentado
Pelas
emanações do mundo
Gordurosas
percepções
Ficou
no topo
Da
esquelética árvore
Contemplou
Os
inesperados abusos dos homens
Sob
o olhar atento do ciclope
Já
torpe, lento, sem tempo
O
desalmado já não desce
Para
nos confidenciar esperanças
Somos
nós agora
Que
lhe trepamos as tranças
Da
fé, pois é, tome o seu café
E
cale-se!
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