Poesia de Vítor Teodósio
terça-feira, 28 de julho de 2020
46.
A velha árvore
Decrépita, paciente
Alheia ao fluxo do mundo
Das nuvens, dos ventos
Impassível, incredível
Ao olhar dos deuses
Cúmplice dos homens
Verga-se à humilhação
Das cidades geométricas
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