Poesia de Vítor Teodósio
terça-feira, 28 de julho de 2020
56.
Viajo, oculto, um vulto
A noite sórdida, um bolso
O olhar aprisionado
Horizonte esboçado
Hora a hora, gesto a gesto,
Expiro, hálito sem pensamento
A noite sórdida, um bolso
Um ventre maduro
O invólucro seguro
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