Poesia de Vítor Teodósio
terça-feira, 28 de julho de 2020
63.
Cheiro, papel, memórias, histórias
Quão pobre é a sequência numérica
Abomino os
interfaces
, canais, os absurdos
São mudos os fluxos, intrusos globais
Fatais, encerram a morte,
Pura reverência ao mal universal
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