64.
Noite,
o vertical caminho
Prisão
solar nas algibeiras
Procurei
migalhas de estrelas
Entrelacei
os nomes
Das
coisas que faltam
Para
sempre recordar
Um
mar de céu azul poente
Um
céu de vagas a escaldar
Palavras
torpes, um borrão
O
abraço no fim do corredor
A
meta, as perdas, o chão
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