Poesia de Vítor Teodósio
terça-feira, 28 de julho de 2020
27.
Espreme a borbulha
Fagulha acesa no rosto
O rasto da sorte
A dúzia dos anos
Aviva o intenso desnorte
O desejo aéreo, etéreo
Que a sul tem morada
E nada, já nada produz
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